Diferença entre dedetização preventiva e corretiva explicada
Entenda as diferenças entre dedetização preventiva e corretiva para garantir controle eficiente de pragas em seu ambiente.
A cidade do Rio de Janeiro, com sua alta densidade populacional, clima tropical e urbanização intensa, enfrenta desafios recorrentes relacionados às pragas urbanas. Baratas, ratos, mosquitos, pombos e cupins são apenas alguns dos invasores indesejados que colocam em risco a saúde pública e a estrutura de imóveis residenciais, comerciais e industriais. Nesse cenário, a dedetização no Rio de Janeiro torna-se não apenas uma medida preventiva, mas uma necessidade constante para garantir ambientes seguros, limpos e em conformidade com a legislação sanitária.
Nossa empresa oferece serviços profissionais de controle de pragas no RJ, com atuação em todas as regiões da cidade. Utilizamos produtos aprovados pela ANVISA, técnicos qualificados e métodos modernos, proporcionando segurança, eficácia e garantia em cada aplicação. Contratar uma dedetizadora profissional no RJ é a melhor forma de proteger seu patrimônio e preservar o bem-estar das pessoas que frequentam o local.
O Guia Dedetização RJ apresenta tudo que você precisa saber sobre dedetização no Rio de Janeiro: os bairros e zonas atendidas, os tipos de pragas mais comuns e os métodos usados para combatê-las, as normas legais em vigor, os principais tipos de estabelecimentos que exigem dedetização regular, além de dicas úteis e atualizadas do nosso blog.
A dedetização, termo que surgiu no Brasil em referência ao uso histórico do DDT para combate a insetos, corresponde hoje a um conjunto de procedimentos integrados de controle de pragas urbanas que combina métodos químicos, físico-mecânicos e manejo ambiental. A atividade é enquadrada como Serviço Especializado de Controle de Vetores e Pragas Urbanas e segue normas da Anvisa, Ministério da Sáude, além de normas específicas no âmbito estadual e municipal.
Dedetizar, portanto, envolve diagnóstico do ambiente, escolha de estratégias adequadas para cada praga e cumprimento de requisitos de segurança que protegem pessoas, animais domésticos e o meio ambiente. Assim, a atividade é regulada e fiscalizada por orgãos sanitários e ambientais e, assim, as empresas que atuam nesse setor DEVEM, obrigatóriamente, se adequar às normas e seguir estritamente a legislação.
A Consult System, por sua vez, segue à risca todas as normas e é devidamente habilitada a prestar serviços de controle e vetores de pragas no Rio de Janeiro, conforme suas licenças emitidas pelo INEA-RJ sob o número IN 1000687 e IN 103050.
A dedetização não é um procedimento único: ela pode servir a propósitos distintos, desde prevenir o aparecimento de pragas até combatê-las quando já se instalaram ou monitorar continuamente ambientes de alto rigor sanitário. Conhecer essas abordagens ajuda a escolher o método mais eficiente, seguro e econômico para cada situação.
Esta modalidade trabalha para criar uma barreira protetora antes que qualquer praga tenha a chance de se instalar. O controle é feito com aplicação de géis e barreiras químicas de baixa toxicidade em pontos estratégicos, instalação de armadilhas luminosas, vedação de frestas e orientações sobre o manejo adequado de resíduos, assim sendo então, um conjunto que inibe a entrada e a proliferação de baratas, formigas, roedores e outros tipos de insetos.
Quando o problema já está instalado, ou seja, é frequente a aparição de insetos indesejados e são encontrados vestígios de insetos ou “ninhos”, o foco passa a ser a eliminação rápida e completa dos focos. A Consult System utiliza técnicas como nebulização de choque, fumigação localizada, injeção de inseticidas em estruturas e aplicação de iscas raticidas ou pulverização residual nos pontos críticos, procedimentos escolhidos conforme a espécie, a gravidade da infestação e o ambiente onde se encontram.
Esse tipo de serviço torna-se indispensável quando a praga compromete a saúde ou ameaça o patrimônio, como cupins em madeiramentos, baratas em cozinhas industriais ou roedores em depósitos, por exemplo. O protocolo é ajustado de acordo com o ambiente, sendo mais rigoroso em hospitais, escolas ou indústrias alimentícias.
O objetivo é acompanhar de forma contínua a população de pragas, intervindo somente quando indicadores ultrapassam o nível tolerável. Ambientes com exigência sanitária elevada, como indústrias farmacêuticas ou alimentícias, precisam desse acompanhamento para cumprir normas e certificações ISO ou BPF. Além de manter índices sob controle, o monitoramento revela pontos vulneráveis do imóvel e permite ajustes preventivos na estrutura antes que o problema apareça.
A garantia do serviço de dedetização é amparada por normas de saúde pública e por direitos do consumidor. A Resolução RDC 52 de 2009 da Anvisa obriga as empresas de Controle de Vetores e Pragas Urbanas a emitir um laudo técnico com data, produtos utilizados e prazo de validade da aplicação, documento que funciona como garantia formal e deve ser apresentado à vigilância sanitária caso haja reincidência da praga.
No Rio de Janeiro, por exemplo, existe legislação específica sobre o tema, além da fiscalização do INEA-RJ. A Consult System segue estritamente a lei e oferece garantia conforme determinam as normas vigentes.
Muitas dúvidas existem sobre a eficiencia e segurança de realizar uma dedetização. Podemos afirmar com certeza absoluta: Quando realizada por empresa especializada, legalizada, com garantia e responsável, o serviço é totalmente eficaz e seguro.
Uma empresa legalizada e com experiência fará a correta analise de cada caso e entregará uma solução personalizada para aquele cliente. Cada cliente tem suas particularidades, seja o local do serviço, o fluxo de pessoas e a presença ou passagem de pessoas de grupos de risco no ambiente. Uma boa empresa de dedetização irá levar em conta todos esses fatores na hora de realizar um serviço.
Ademais, legalmente, toda empresa SÉRIA é obrigada por lei a oferecer garantia, assim, estando dentro do período de garantia, é direito explícito do consumidor que a empresa faça nova visita ao local para fazer as devidas re-aplicações e/ou alterar a estratégia. Nós, da Consult System, temos altíssimas taxas de satisfação e somos totalmente comprometidos em oferecer a garantia em nossos serviços.
Alguns tipos de estabelecimentos comerciais no Brasil são obrigados a realizar dedetização regularmente, conforme determinado por normas federais, estaduais e municipais, dependendo da natureza de suas atividades. Estabelecimentos como restaurantes, bares e hospitais, que lidam diretamente com alimentos ou saúde pública, enfrentam exigências mais rigorosas, como as estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Outros, como indústrias, escolas e shopping centers, podem estar sujeitos a regulamentações específicas em certos estados ou municípios, que variam em escopo e periodicidade.
A ausência de controle de pragas pode resultar em infrações sanitárias, com multas significativas previstas em lei. A seguir, abordaremos em detalhes quando é obrigado a dedetizar, destacando os tipos de estabelecimentos, as leis aplicáveis e os trechos relevantes que regem essas obrigações.
A dedetização em restaurantes é uma prática essencial para garantir a segurança sanitária e a conformidade com as normas de vigilância sanitária no Brasil. Devido ao manuseio de alimentos, esses estabelecimentos são particularmente vulneráveis à presença de pragas urbanas, como insetos e roedores, que podem comprometer a higiene e a saúde dos consumidores. A obrigatoriedade de medidas de controle de pragas é regulamentada por normas específicas, que visam manter ambientes limpos e seguros. A seguir, detalharemos as leis e regulamentos que estabelecem essas obrigações para restaurantes e entender se é obrigatório dedetizar restaurantes.
A Resolução RDC nº 216/2004 da Anvisa, em vigor desde 15 de setembro de 2004, estabelece o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Ela determina que o controle de pragas é obrigatório nesses ambientes, com foco em segurança sanitária.
Item 4.3.1 da RDC n° 216/2004:
“Os edifícios, instalações, equipamentos e utensílios devem estar livres de vetores e pragas urbanas.”
Devem ser adotadas medidas preventivas e corretivas, garantindo que o ambiente permaneça livre de baratas, ratos, moscas e outros vetores.
Item 4.3.2 da RDC n° 216/2004:
“No caso da ineficácia das medidas preventivas, o controle químico deve ser executado por empresa especializada.”
Isso significa que somente empresas licenciadas podem realizar aplicações químicas, conforme previsto na legislação sanitária.
Portanto, a dedetização é obrigatória em restaurantes, bares, lanchonetes e cozinhas institucionais, conforme determina a RDC nº 216/2004 da Anvisa. Embora a norma não especifique uma frequência exata, o controle de pragas deve ser realizado periodicamente, respeitando as características do ambiente e o tipo de praga combatida. É fundamental que as aplicações ocorram antes do término do prazo de garantia de eficácia de cada produto ou técnica, evitando o reaparecimento de vetores e garantindo a conformidade sanitária do local. Para conferir na íntegra a norma RDC n°216/2004 da anvisa, clique aqui!
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A dedetização em clínicas, consultórios médicos e hospitais é uma medida essencial para a preservação da saúde dos pacientes e a segurança dos ambientes assistenciais. Esses locais recebem diariamente pessoas com o sistema imunológico comprometido ou submetidas a procedimentos clínicos, o que torna qualquer presença de insetos ou roedores um risco sanitário significativo. A infestação por pragas pode não apenas comprometer a higiene e a segurança do espaço, como também afetar a reputação e a credibilidade da instituição. Por isso, o controle rigoroso e contínuo de pragas urbanas é indispensável, atuando como uma estratégia preventiva que assegura o cumprimento das normas sanitárias, protege os profissionais e pacientes, e reforça a confiança no serviço prestado.
A Resolução-RDC nº 63, de 25 de novembro de 2011, da Anvisa, estabelece de forma clara a obrigatoriedade de ações eficazes e contínuas de controle de vetores e pragas urbanas em serviços de saúde. Conforme o Art. 63, cabe ao estabelecimento adotar medidas permanentes para impedir a atração, abrigo, acesso e proliferação desses vetores, garantindo assim a segurança sanitária do ambiente. Já o Art. 23 reforça a necessidade de manter documentação e registros atualizados sobre o controle de pragas, como parte das exigências regulatórias. A própria norma define, no inciso XII, que serviço de saúde abrange consultórios médicos, clínicas, hospitais e outras unidades voltadas à prevenção, tratamento e reabilitação de pacientes.
Entenda como realizamos a dedetização de hospitais, com métodos adequados para áreas críticas, respeito às normas da Anvisa e garantia de segurança para pacientes e equipes. Confira os detalhes do serviço e peça seu orçamento personalizado.
A dedetização em condomínios residenciais e comerciais é uma medida essencial para garantir a saúde dos moradores, colaboradores e visitantes, além de preservar as estruturas físicas do imóvel. Ambientes compartilhados, como garagens, caixas de esgoto, lixeiras, jardins e áreas de convivência, favorecem a proliferação de pragas como baratas, ratos, cupins e mosquitos, especialmente em regiões urbanas e tropicais como o Rio de Janeiro. A presença dessas pragas compromete a higiene, representa riscos sanitários e pode gerar conflitos entre condôminos, além de multas aplicadas por órgãos de vigilância sanitária.
A obrigatoriedade da dedetização em condomínios residenciais está prevista na legislação vigente. No Rio de Janeiro, a Lei Estadual nº 7.806/2017, em seu artigo 3º, inclui expressamente condomínios residenciais e comerciais entre os estabelecimentos que devem realizar controle periódico de pragas, assim como indústrias, clínicas, hospitais e shopping centers.
A Consult System oferece soluções de dedetização de condomínios especializadas, seguras e em conformidade com as normas e a legislação vigente. Confira todos os detalhes e solicite um orçamento personalizado em nossa página de dedetização para condomínios.
A dedetização em laboratórios é uma medida preventiva indispensável para manter a segurança sanitária, proteger os processos internos e garantir a credibilidade das atividades desenvolvidas nesses ambientes. Laboratórios de exames clínicos, de pesquisa farmacêutica e farmácias de manipulação lidam diariamente com substâncias químicas, amostras biológicas e insumos sensíveis, exigindo controle rigoroso de pragas urbanas para evitar contaminações, perdas materiais e riscos à saúde. A presença de baratas, formigas, roedores ou mosquitos compromete diretamente a integridade dos resultados, a qualidade dos produtos e a conformidade com as normas sanitárias. Em cidades como o Rio de Janeiro, onde o clima quente e úmido favorece infestações, o controle profissional torna-se ainda mais necessário para preservar a funcionalidade e a reputação das instalações laboratoriais.
O controle de vetores e pragas em estabelecimentos de saúde, particularmente em laboratórios de análises clínicas e farmacêuticos, transcende a mera manutenção da higiene ambiental. Constitui-se como um pilar fundamental da biossegurança, da garantia da qualidade e da integridade dos processos analíticos e produtivos. A obrigatoriedade de manter um ambiente laboratorial livre de pragas e vetores não é ditada por uma única legislação, mas por um complexo e interconectado arcabouço regulatório. Este sistema é orquestrado em nível federal pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e executado e complementado pelas esferas estaduais e municipais de vigilância sanitária.
A exigência do controle de pragas em laboratórios e ambientes farmacêuticos está solidamente alicerçada nos princípios estruturantes das Boas Práticas, que regem tanto os processos de laboratório (BPL) quanto os de fabricação (BPF) e de atividades farmacêuticas em geral. Esses princípios não se limitam a um conjunto de recomendações operacionais, mas constituem a espinha dorsal dos sistemas de qualidade adotados por instituições que lidam com produtos que impactam diretamente a saúde humana. O cerne dessas normas é a compreensão de que qualidade, segurança e eficácia são atributos indissociáveis das condições ambientais e sanitárias nas quais substâncias, medicamentos e insumos são manipulados, analisados, produzidos e armazenados.
No caso específico da fabricação de medicamentos, a Resolução RDC nº 658, de 30 de março de 2022, publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), reforça expressamente essa diretriz. Em seu artigo 148, a norma determina que devem existir políticas, procedimentos, protocolos e registros adequados para diversos pontos críticos do sistema da qualidade, incluindo, de forma inequívoca, o “controle de pragas” como um dos elementos essenciais a serem monitorados e documentados. Tal exigência não é apenas formal: ela integra o conjunto de práticas necessárias para evitar riscos de contaminação, interferências em análises laboratoriais, desvios de qualidade e compromissos com a conformidade regulatória.
Para os laboratórios que atuam no controle de qualidade de produtos farmacêuticos, a regulamentação é explícita e direta. A RDC nº 512, de 27 de maio de 2021, que dispõe sobre as Boas Práticas para Laboratórios de Controle de Qualidade, não deixa margem para interpretações. Seu Artigo 54 estabelece de forma inequívoca que “O laboratório deve estabelecer um programa para a execução, monitoramento e verificação das operações de controle de pragas e roedores”.
Analisando o arcabouço regulatório brasileiro demonstra, de forma inequívoca, que a implementação e manutenção de um programa de controle de vetores e pragas é uma obrigação legal para todos os laboratórios, sejam eles de análises clínicas, de pesquisa ou farmacêuticos. Esta obrigação não é frágil ou opcional; ela é solidamente construída sobre uma rede coesa de resoluções federais e legislações locais que se reforçam mutuamente.
Para manter seu laboratório em plena conformidade com as normas sanitárias, seja ele de análises clínicas, pesquisa farmacêutica ou manipulação magistral, a Consult System oferece serviços de dedetização especializados, com experiência comprovada no atendimento a ambientes de alta exigência técnica e regulatória. Veja nossa página dedicada à dedetização de laboratórios e solicite um orçamento personalizado.
A dedetização em hotéis é uma medida obrigatória e estratégica para garantir a segurança sanitária, preservar o bem-estar dos hóspedes e manter a reputação do estabelecimento. Hotéis são ambientes de uso coletivo, com grande circulação de pessoas e áreas sensíveis como quartos, cozinhas, restaurantes, lavanderias e depósitos, o que exige controle rigoroso de pragas urbanas. A presença de baratas, formigas, roedores, mosquitos ou percevejos compromete diretamente a experiência do cliente, a segurança alimentar e a conformidade com as normas legais. Em cidades como o Rio de Janeiro, cujo clima quente e úmido favorece infestações, o controle técnico especializado deixa de ser uma opção e se torna uma exigência legal, respaldada por legislações como a RDC nº 216/2004 da ANVISA, a RDC nº 622/2022 e a Lei Estadual nº 7.806/2017.
O controle de vetores em hotéis não se resume a intervenções pontuais, mas integra um sistema estruturado de vigilância sanitária. Esse sistema articula normas federais, estaduais e municipais, determinando que o hotel mantenha um programa contínuo de dedetização, com fornecedores licenciados e documentação completa dos serviços. A ausência de um programa eficaz pode acarretar sanções como multas, interdição parcial ou total do estabelecimento e até a cassação da licença sanitária. Além disso, hotéis que oferecem serviços de alimentação devem obrigatoriamente incorporar o controle de pragas às suas Boas Práticas de Fabricação e Higiene, garantindo que áreas como cozinhas, buffets e depósitos estejam sempre protegidas contra contaminações. Nesse contexto, a dedetização em hotéis não é apenas uma exigência legal, mas parte essencial da estratégia de qualidade, segurança e hospitalidade.
Para saber mais sobre dedetização de hotéis, os procedimentos envolvidos e todos os detalhes do serviço especializado para o setor hoteleiro, visite a nossa página dedicada à dedetização de hotéis.
A dedetização de shopping centers é uma exigência legal e uma medida essencial para manter a segurança sanitária, a imagem do empreendimento e a proteção contra pragas como baratas, ratos, formigas e mosquitos. A legislação federal (RDC nº 622/2022 da ANVISA) e a Lei Estadual nº 7.806/2017, no Rio de Janeiro, tornam obrigatório o controle de pragas em shoppings, com periodicidade mínima mensal. O simples descumprimento dessas normas pode resultar em multas pesadas, interdições e perda da licença de funcionamento, afetando diretamente a operação e a reputação do local.
Para evitar riscos e atender à legislação, é fundamental contratar uma empresa especializada em dedetização para shoppings, com licença sanitária, licença ambiental (INEA) e responsável técnico qualificado. A dedetização deve ser contínua, com registro documental completo de cada aplicação, abrangendo áreas críticas como praças de alimentação, depósitos e sanitários.
Saiba tudo sobre nossos serviços de dedetização para shopping centers no Rio de Janeiro, com controle eficaz de pragas, conformidade com a ANVISA e licenciamento ambiental completo. Confira a página que preparamos sobre dedetização de Shopping.
A dedetização de embarcações no Brasil não é uma escolha opcional. Trata-se de uma exigência legal fundamentada pela RDC nº 72/2009 da ANVISA, que estabelece regras claras para a promoção da saúde em portos e embarcações. Segundo essa norma, qualquer embarcação de natureza comercial que opere no território nacional deve possuir um Programa de Manejo Integrado de Pragas ativo e documentado. Esse programa precisa prever medidas preventivas constantes, inspeções regulares dos pontos críticos e o controle imediato de pragas sempre que houver sinais de infestação.
O Certificado Sanitário de Embarcação, conhecido como CSE, é o documento oficial emitido pela ANVISA após a inspeção da embarcação. Existem dois tipos possíveis: o Certificado de Isenção (CICSB), concedido quando não há risco sanitário identificado, e o Certificado de Controle (CCSB), emitido após a execução de serviços como desinsetização e desratização. A validade é de seis meses, mas a legislação também recomenda o monitoramento mensal a bordo. Isso significa que o simples cumprimento do cronograma semestral não isenta a embarcação da obrigação contínua de manter o ambiente livre de vetores.
Em embarcações de qualquer porte, a presença de resíduos orgânicos, como restos de alimentos, migalhas e embalagens abertas, cria um ambiente propício para a proliferação de pragas como baratas e roedores. Esses vetores encontram abrigo em vãos estruturais, áreas de armazenamento e compartimentos pouco higienizados. Quando não há controle adequado, o risco sanitário se torna evidente, exigindo a execução imediata de medidas corretivas como a desinsetização e a desratização. A ANVISA considera essas situações como gatilhos para intervenção obrigatória, conforme estabelece a RDC nº 72/2009.
Manter a conformidade sanitária não se resume a cumprir uma exigência burocrática. Trata-se de preservar a operação contínua, reduzir riscos e proteger vidas. A dedetização profissional, feita por empresa habilitada, garante que as ações sejam registradas, os produtos corretos utilizados e as exigências da RDC nº 622/2022 plenamente atendidas. Adotar um programa preventivo é a forma mais eficiente de evitar penalidades, atrasos e prejuízos causados por inspeções malsucedidas.
Confira nossa página dedicada à dedetização de embarcações e entenda todo o processo, desde a vistoria inicial até a emissão do certificado sanitário exigido pela ANVISA. Conheça os métodos profissionais de controle de pragas, os produtos autorizados, as normas aplicáveis e veja quais tipos de pragas marítimas são tratadas com eficácia.
O serviço de controle de vetores e pragas (popularmente conhecido como dedetização), é estritamente regulado nas esferas federais, estaduais e municipais. Obviamente, isso se dá pela sua natureza de risco, que envolve a manipulação de produtos que dependem de armazenamento e manejo adequado. A norma ‘geral’ que rege as empresas do setor é, originalmente, a Resolução RDC 52/2009 da Anvisa. Essa RDC (Resolução da Diretoria Colegiada) foi atualizada em 2022 na RDC 622/2022, assim, dispondo sobre o funcionamento das empresas de controle de vetores e pragas. Para acessar a RDC 622/2022, clique aqui e veja na íntegra.
Abordaremos brevemente os principais pontos dessa norma federal que são importantes para os consumidores se atentarem na hora de contratar uma dedetizadora.
De acordo com o artigo 4º, apenas empresas com licença sanitária e ambiental válida podem funcionar legalmente. A empresa precisa apresentar esse documento no local de atendimento e fixá-lo em local visível ao público (art. 10). Se você contratou uma empresa sem essas licenças, o serviço é considerado irregular e pode acarretar severos riscos à saúde e ao ambiente.
Toda dedetizadora deve ter um responsável técnico registrado conforme o artigo 7º, que pode ser um biólogo, engenheiro agrônomo, químico, ou outro profissional habilitado. Caso não exista um responsável técnico habilitado, a empresa é irregular e coloca a segurança de todos em risco.
Após a dedetização, a empresa prestadora do serviço é obrigada a fornecer um documento com valor legal, conforme determina o artigo 19 da RDC 622/2022. Esse comprovante deve conter a identificação da praga tratada, os produtos e princípios ativos utilizados, a data da aplicação, o prazo de assistência técnica ou garantia, o nome e o número de registro do responsável técnico, orientações de segurança, além dos dados completos da empresa prestadora do serviço, incluindo razão social, endereço e as licenças sanitária e ambiental vigentes. Esse documento pode ser exigido por condomínios, órgãos de vigilância sanitária ou auditorias e também serve como base legal para acionar a garantia, caso a infestação retorne dentro do prazo estabelecido.
A Lei Estadual nº 7.806, de 12 de dezembro de 2017, define critérios obrigatórios para a atuação de empresas de dedetização no estado do Rio de Janeiro, com foco na proteção da saúde pública e do meio ambiente. Um dos principais pontos da norma é a exigência de que as dedetizadoras estejam licenciadas junto ao INEA, condição indispensável para o exercício regular da atividade. A legislação também estabelece que ambientes como condomínios, hospitais, comércios e indústrias devem seguir uma periodicidade mínima de controle de pragas, conforme as diretrizes da Anvisa.
Além disso, a lei impõe às construtoras a obrigatoriedade de realizar a dedetização pré-obras. Essa medida se deve para aplicar o chamado “cinturão químico” contra cupins, assegurando a proteção da estrutura e a tranquilidade do comprador. A norma ainda determina que o serviço de controle de pragas só pode ser executado por empresas formalmente constituídas, proibindo a emissão de notas por pessoas físicas e a venda de produtos por estabelecimentos não licenciados.
Dessa forma, a empresa de Dedetização para atuar no Rio de Janeiro é OBRIGADA a ser licenciada pelo INEA e pelo SISVISA municipal. O consumidor atento a essas obrigações evita contratar empresas ilegais , riscos à saúde eprejuízos financeiros. Para ler a Lei Estadual na íntegra, clique aqui!
A Consult System é uma empresa que atua no Rio de Janeiro e carrega mais de 20 anos de experiência através de sua equipe, assim, acumulando mais de 100 avaliações positivas no Google e uma base de clientes fiéis.
Por ser uma empresa que segue ESTRITAMENTE todas as normas e leis, é registrada no INEA-RJ e opera, atualmente, sob os números de licença IN 1000687 e IN 103050, além de ser devidamente cadastrada na SISVISA (vigilância sanitária do município do Ri ode Janeiro) e na ANVISA.
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O serviço de dedetização da Consult System cobre todas as regiões do Rio de Janeiro, com atendimento especializado em cada bairro, considerando suas características e principais problemas com pragas. Veja abaixo alguns dos locais atendidos:
Dedetização em Copacabana: alta densidade populacional e presença constante de baratas e ratos.
Dedetização em Ipanema e Dedetização no Leblon: áreas comerciais e residenciais com foco em dedetização preventiva.
Dedetização na Gávea: arborização favorece presença de pombos e cupins.
Dedetização na Lagoa Rodrigo de Freitas: próximo à natureza, propenso a infestações sazonais.
Com intensa movimentação de pessoas diariamente e milhares de escritórios e comércios espalhados pela região, o Centro do Rio de Janeiro demanda cuidados constantes com Controle e Vetores de Pragas, para isso, a Consult System oferece serviços especializados de Dedetização no Centro do Rio de Janeiro
A Consult System oferece uma ampla variedade de serviços de controle de pragas urbanas e vetores, atuando tanto na eliminação de infestações quanto na prevenção proativa de novas ocorrências. Todos os tratamentos são realizados com produtos profissionais, autorizados pelos órgãos competentes, manipulados em ambiente técnico controlado e aplicados por equipe capacitada. Seguimos rigorosamente as normas da ANVISA e do INEA-RJ, garantindo eficácia, segurança e respeito ao meio ambiente.
As baratas são insetos noturnos, altamente adaptáveis e com forte capacidade de sobrevivência. Costumam se abrigar em locais escuros, úmidos e de difícil acesso, como ralos, frestas, caixas de gordura e sistemas de esgoto. Alimentam-se de praticamente qualquer matéria orgânica, incluindo lixo doméstico, resíduos alimentares e até papel. Além de provocarem repulsa, são vetores de microrganismos patogênicos, podendo transmitir doenças como salmonelose, disenteria e gastroenterite. Sua presença constante em ambientes urbanos, somada à alta velocidade de reprodução, torna a dedetização técnica e periódica essencial para o controle eficaz.
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As formigas são insetos sociais que vivem em colônias organizadas, geralmente compostas por milhares de indivíduos. Buscam constantemente fontes de alimento e podem invadir despensas, cozinhas, escritórios e ambientes hospitalares com facilidade. Algumas espécies constroem ninhos em paredes, frestas e substratos úmidos, dificultando sua eliminação sem intervenção profissional. Embora pareçam inofensivas, muitas formigas carregam bactérias e fungos, podendo contaminar alimentos e superfícies. O controle efetivo exige diagnóstico da espécie, iscas específicas e aplicação estratégica, respeitando o ciclo biológico da colônia.
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Os mosquitos são insetos hematófagos que se desenvolvem em ambientes com água parada, mesmo em pequenas quantidades como tampas de garrafa ou calhas entupidas. As fêmeas alimentam-se de sangue para maturar os ovos, e muitas espécies atuam como vetores de doenças graves, como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Sua reprodução é acelerada em climas quentes e úmidos, comuns no Rio de Janeiro, e a infestação pode ocorrer tanto em áreas abertas quanto em ambientes internos. O controle profissional inclui identificação de focos, aplicação de larvicidas, nebulização espacial e ações educativas para prevenção contínua.
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Os ratos urbanos são mamíferos altamente adaptáveis que vivem próximos ao homem, utilizando redes de esgoto, entulhos e estruturas abandonadas como abrigo. As espécies mais comuns no ambiente urbano são o rato de telhado (Rattus rattus), o rato de esgoto (Rattus norvegicus) e o camundongo (Mus musculus). Além de causarem danos estruturais ao roer fios, tubulações e embalagens, representam grave risco à saúde pública por transmitirem doenças como leptospirose, hantavirose e salmonelose. O controle eficaz exige vistorias técnicas, bloqueio de acesso, uso estratégico de iscas rodenticidas e monitoramento contínuo.
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Os cupins são pragas silenciosas que podem causar danos significativos a estruturas de madeira, móveis e até mesmo documentos, representando um grande risco para residências e estabelecimentos comerciais. Existem diversos tipos de cupins, como os subterrâneos, de madeira seca e arborícolas, cada um com características específicas que exigem abordagens distintas para controle. No Rio de Janeiro, onde a umidade favorece sua proliferação, essas espécies são comuns, comprometendo a integridade de construções e gerando prejuízos financeiros. Além disso, infestações não tratadas podem se espalhar rapidamente, agravando o problema.
A boa notícia é que existem métodos de dedetização eficazes, como barreiras químicas, iscas específicas e tratamentos localizados, que eliminam colônias de cupins e previnem reincidências. Esses procedimentos, quando realizados por profissionais capacitados, garantem segurança e resultados duradouros. Para saber mais sobre dedetização de cupins, técnicas eficazes e como solicitar um orçamento personalizado sem compromisso, clique aqui.
Os percevejos de cama (Cimex lectularius) são pequenos insetos que se alimentam de sangue humano, geralmente durante a noite, causando desconforto e problemas de saúde. Suas picadas podem provocar coceira intensa, reações alérgicas e, em alguns casos, infecções secundárias devido ao ato de coçar. Além disso, infestações de percevejos podem gerar estresse psicológico e impactar a qualidade do sono, tornando a dedetização uma necessidade urgente. No Rio de Janeiro, o clima quente e úmido favorece a proliferação desses insetos, que se escondem em colchões, móveis e frestas.
Felizmente, existem métodos de dedetização altamente eficazes, como tratamentos térmicos, químicos e aspiração especializada, que eliminam percevejos em diferentes estágios de vida. Para garantir resultados duradouros, é essencial contar com profissionais qualificados que utilizem técnicas modernas e seguras. Saiba mais sobre como identificar e combater percevejos de cama em nossa página dedicada à dedetização de percevejos.
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As pulgas são pequenos parasitas que se alimentam do sangue de animais e, ocasionalmente, de humanos, causando grande desconforto devido às suas picadas irritantes. No Rio de Janeiro, o clima quente e úmido cria condições ideais para a proliferação desses insetos, que podem infestar residências, quintais e até estabelecimentos comerciais, especialmente onde há pets. Suas picadas provocam coceira intensa, reações alérgicas e, em casos mais graves, podem transmitir doenças, tornando o controle de pulgas essencial para a saúde e o bem-estar.
Felizmente, métodos de dedetização modernos, como pulverizações químicas, tratamentos de superfície e controle integrado de pragas, são altamente eficazes para eliminar pulgas em todos os estágios de vida, desde ovos até adultos. Esses procedimentos, realizados por profissionais qualificados, garantem um ambiente seguro e livre de infestações. Para saber mais sobre dedetização de pulgas, técnicas eficazes e como solicitar um orçamento personalizado sem compromisso, clique aqui.
Pombos são comuns no Rio de Janeiro, e sua presença pode causar problemas como sujeira, danos a estruturas e riscos à saúde, devido à transmissão de doenças. Técnicas de controle, como barreiras físicas e métodos repelentes, são eficazes para gerenciar populações de pombos de forma segura e humanizada. Saiba mais sobre controle de pombos e solicite um orçamento sem compromisso clicando aqui.
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